Já é bem conhecido da comunidade científica que os baixos níveis de testosterona podem afetar negativamente a memória bem como a cognição do indivíduo; esse hormônio parece ter efeitos protetores a nível cerebral.
O que se evidenciou em alguns estudos é que a doença de Alzheimer cursa com níveis de testosterona mais baixos em relação a população sem a doença, o que demonstra a importância da manutenção desse hormônio para a boa saúde e prevenção de doenças degenerativas. Mais estudos são necessários para a confirmação dessas informações preliminares mas já temos uma bom indício dos incríveis efeitos da testosterona no sistema nervoso central.
Importante lembrar que a solução não necessariamente passa pela reposição hormonal mas sim, em um primeiro momento, mudanças significativas no estilos de vida: alimentação equilibrada, manutenção adequada de peso, atividade física regular, sono de qualidade e abandono de vícios, o que certamente impacta a produção hormonal endógena.
Procure seu urologista para mais esclarecimentos sobre esse assunto, sobretudo se você tiver familiares já com a doença instalada.
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